“Virando Folha”, além de ser o título da obra, é também, como considera e conta a autora, um “fenômeno criado”: um estado necessário de reflexão, contemplação, descanso, filosofia, criação, gratidão. É um “recarregar-se”; “um momento dado à esperança”. “Virando Folha” é um projeto contínuo do coração, da psique, da alma.
A autora traz em seus poemas, de forma florescente, a Poesia naquilo que a distingue: a essência do conteúdo da criação, do texto, retratando e trazendo à reflexão questões e sentimentos humanos — o que marca suas criações nesta obra. 48págs -14x21cm- Maio/2025 - Realização: Phoenix Editora ISBN:978-65-89577-16-4

“André desvelou as práticas escravistas, racistas e etnocêntricas que permearam a história do Brasil desde sempre. Seu livro é um chamado à reflexão e, ao mesmo tempo, um eloquente discurso em defesa dos "povos de cor", como ele mesmo diz. Não há vitimismos, o que há são vítimas. A brutal desigualdade social em nosso país, na qual está inserida a desigualdade racial, foi resultado de um sistema destinado a produzir desigualdades mesmo. Não se trata de um país fracassado em sua construção. Trata-se, ao contrário, da implementação consciente de um país injusto, perverso, racista e, acima de tudo, com um terrível preconceito de classe...”. - Prof Clayton Avelar. 100págs -16x23cm- Março/2024 - Realização: Phoenix Editora ISBN:978-65-89577-15-7

Razão e fé. Há muito que se discute essa relação. Santo Agostinho dizia que a razão não era necessária, ao homem bastaria a fé. São Tomás de Aquino reconheceu a importância da razão para aproximar o homem a Deus. André, se bem o conheço, não é um tomista, mas fez com maestria essa segunda operação. Seu livro cumpre o interessante papel de unir fé e razão, religião e ciência. Fala com desenvoltura das passagens bíblicas e de como elas teriam se manifestado nos povos da Etiópia. Fazendo-o, traça registros históricos - algo da ciência - ao mesmo tempo em que deslinda sua crença em ensinamentos bíblicos. Nesta obra singular temos referência ao imperialismo, às guerras mundiais, à descolonização africana. Temos, também, informações preciosas sobre a presença da cannabis na história humana, tanto quanto sobre a alimentação saudável, não determinada por interesses econômico industriais. Não bastasse tanta riqueza de análise, André ainda nos contempla com incursões biográficas sobre Bob Marley não prescindido - é claro! - de toda uma explicação quanto ao balanço aprazível do reggae. Mais não digo para não atrasar o início de tão instigante leitura - Clayton Avelar - Historiador. 196págs - 16x23cm - Março/2024. Realização: Phoenix Editora. ISBN: 978-65-89577-14-0

Este livro reúne grandes obras e nomes (muitos deles pertencentes à Academias de Letras) do circuito alternativo da literatura brasileira. Entre trabalhos de 27 escritores nacionais e 3 escritores internacionais (Áustria, Itália e Portugal), onde pode-se aferir as brilhantes facetas dos autores, sabendo-se que não há fronteiras para a arte escrita. 128 páginas - 13,8 x 20,8cm - Outubro/2023. Realização: Phoenix Editora. ISBN: 978-65-89577-13-3

Trata-se de uma história bonita e contagiante, onde o autor relata todas as impressões de uma vida passada, incluindo amores, alegrias, disputas e batalhas, que foram recordadas por ele em estado de coma profundo, entre a vida e a morte. A história acontece na Inglaterra, na época do Rei Arthur, quando o Plano Espiritual deu - lhe uma nova chance. 176 págs - 16 x 23cm - Abril/2013. Realização: Phoenix Editora. ISBN: 978-85-88860-21-6

André desvelou as práticas escravistas, racistas e etnocêntricas que permearam a história do Brasil desde
sempre. Seu livro é um chamado à reflexão e, ao mesmo tempo, um eloquente discurso em defesa dos "povos de cor", como ele mesmo diz. Não há vitimismos, o que há são vítimas. A brutal desigualdade social em nosso país - na qual está inserida a desigualdade racial - foi resultado de um sistema destinado a produzir desigualdades mesmo. Não se trata de um país fracassado em sua construção. Trata-se, ao contrário, da implementação consciente de um país injusto, perverso, racista e, acima de tudo, com um terrível preconceito de classe...”. Prof Clayton Avelar. 100págs -16x23cm- Março/2023 - Realização: Phoenix Editora ISBN:978-65-89577-09-6

Severino Pereira de Albuquerque nasceu no engenho Caetés, na Mata Norte de Pernambuco. Herdou engenhos do pai e comprou mais alguns! Em uma época difícil, pós-primeira Guerra Mundial, formou-se em Direito e, em Cuiabá, Severino apresentou-se na Delegacia Fiscal, onde iniciaria a carreira de Fiscal de Consumo. Grande homem, advogado e fazendeiro, deixou um grande legado! 100pg - 16x23cm - Janeiro/23 - Realização: Phoenix Ed. ISBN: 978-65-89577-10-2

André desvelou as práticas escravistas, racistas e etnocêntricas que permearam a história do Brasil desdesempre. Seu livro é um chamado à reflexão e, ao mesmo tempo, um eloquente discurso em defesa dos "povos de cor", como ele mesmo diz. Não há vitimismos, o que há são vítimas. A brutal desigualdade social em nosso país - na qual está inserida a desigualdade racial - foi resultado de um sistema destinado a produzir desigualdades mesmo. Não se trata de um país fracassado em sua construção. Trata-se, ao contrário, da implementação consciente de um país injusto, perverso, racista e, acima de tudo, com um terrível preconceito de classe...”. Prof Clayton Avelar. 100págs -16x23cm- Março/2023 - Realização: Phoenix Editora ISBN:978-65-89577-09-6

Conhecer um pouco da obra de Kurt F. Svatek é um privilégio. Neste “Cada segundo pode ser uma pérola” coincidentemente, já no título, antecipa o que vai ser apresentado em versos pelo magnífico poeta que é o autor do livro. Ele pode, sim, colocar um título assim em seus poemas, porque é um verdadeiro artesão a colher e tratar as pérolas de expressão de forma magistral. Grande metaforizador e autor de estruturas que lembram muitas formas de expressão em poesia, das mais ousadas e criativas, sempre buscando a síntese, o poema não épico, mas também não derramadamente lírico. Ele é um filósofo desvendador de brilhos e êxtases”. Dificílimo encontrar em outros idiomas as verdades metafóricas desse poeta. Com 72 para 73 anos de idade neste ano do lançamento desse seu livro no Brasil faz com que pensemos o que ocorre com a nossa cultura que ainda não conhecemos um autor que já foi indicado várias vezes como candidato ao Prêmio Nobel de Literatura, sendo que também, por sua vida devotada a ações pacifistas, já também foi indicado uma vez como candidato ao Prêmio Nobel da Paz. Sua estatura é imensa. Autor de mais de 90 livros e inúmeros folhetins, ele cria em prosa e verso, com gêneros como haicais, antístrofes, limeriques e aforismos, faz também ensaios em vários assuntos e já foi traduzido para praticamente todos os idiomas desta Terra. Também tem livros didáticos e estudos de linguística. Escreve em vários idiomas, às vezes compondo poemas multilíngues. É um escritor muito dedicado ao ofício, tendo sido membro de importantes instituições de divulgação da literatura pelo mundo afora. Tem prêmios e honrarias de várias cidades em muitos países. É, numa expressão resumida, um gigante da literatura universal”. - Por: Claudionor Aparecido Ritondale. - 124 páginas - 14x21cm - Julho/2022. Realização: Phoenix Editora. ISBN: 978-65-89577-08-9

O terceiro livro de André Albuquerque, Pindorama, sintetiza a saga de povos sobreviventes. Creio que esse seja o termo mais adequado. São sobreviventes a séculos de opressão, manifesta na forma da violência física ou na forma da imposição cultural. Chamados de índios, silvícolas ou, mais recentemente, de povos originários, são apenas seres humanos identificados com outra forma de vida, em muito distinta e até oposta àquela imposta pelo capitalismo e sua classe dominante, a burguesia. "Pindorama" tem, além de tudo, o mérito de vincular o tempo inicial da tragédia - a fase colonial - com o mais recente desdobramento político brasileiro - o bolsonarismo - cujo resultado foi a retomada do extermínio físico e cultural dos sobreviventes. Essa nova contribuição de André Albuquerque ao estudo do Brasil tem seu ponto mais elevado, ao meu ver, na apresentação das "perspectivas de um indigenista brasileiro". Felizmente há muita gente que se identifica e luta com semelhante perspectiva. É isso que nos concede otimismo com a vida, com o planeta e com a humanidade. André tem um imenso mérito por isso. Escrever "Pindorama" foi um ato de resistência. Além de recomendar leitura, proponho engajamento baseado nas perspectivas desse indigenista e escritor talentoso. - Clayton Avelar – Historiador - 100 páginas - 16x23cm - Abril/2022. Realização: Phoenix Editora. ISBN: 978-65-89577-06-5

Este livro reúne grandes obras e nomes (muitos deles pertencentes à Academias de Letras) do circuito alternativo da literatura brasileira. Entre trabalhos de 40 escritores nacionais e 4 escritores internacionais (Áustria, Coreia, Itália e Estados Unidos), onde pode-se aferir as brilhantes facetas dos autores, sabendo-se que não há fronteiras para a arte escrita. 140 páginas - 13,8 x 20,8cm - Outubro/2021. Realização: Phoenix Editora. ISBN: 978-65-89577-04-1

Prestigiada autora e com vários livros publicados, retorna com um lindíssimo livro: “Vai, marinheira, Vai! - Vapt / Vupt”. É um livro, que traz belas crônicas/poemas/músicas/mensagens e relatos escritos pela autora que também é espírita e, sem dúvidas, por toda a sua experiência e discernimento, esses relatos servem para o nosso dia a dia. 140 páginas - 13,8x20,8cm - Outubro/2021. Realização: Phoenix Editora. ISBN: 978-65-89577-05-8

Trata-se de uma história bonita e contagiante, onde o autor relata todas as impressões de uma vida passada, incluindo amores, alegrias, disputas e batalhas, que foram recordadas por ele em estado de coma profundo, entre a vida e a morte. A história acontece na Inglaterra, na época do Rei Arthur, quando o Plano Espiritual deu - lhe uma nova chance. Outubro/2021. Realização: Phoenix Editora. ISBN: 978-65-89577-03-4

Octaviano Heráclio Duarte foi homem simples que se orgulhava da origem“matuta”. Com pouco estudo formal e cultura acadêmica, mas dotado de espírito perspicaz, visionário e empreendedor, tornou-se industrial e pecuarista de sucesso por mérito próprio (self-made man). Além d e trabalhador convicto e infatigável, de raciocínio rápido e instinto aguçado para negócios, era homem de espírito largo, empático, e desejava que todos pudessem prosperar. Da origem “cabocla”, recebeu e cultivou valores como humildade, retidão, trabalho, fé, justiça e solidariedade. Sem muitos estudos formais, mas tendo sido aluno aplicado na escola da vida, deixou exemplos simples de conduta individual, familiar e social, que marcaram não apenas a família, mas a história de Limoeiro, e ainda inspiram pes soas a entregarem-se a trabalhos de prosperidade pelo bem da humanidade. Em 1974, aos 59 anos, foi reconhecido pelo Jornal do Brasil como “O Rei Sertanejo do Algodão”. Além de ter se tornado o maior beneficiador e exportador
da indústria cotonicultora nacional (atrás apenas da multinacional Sanbra), também foi pioneiro em melhoramento genético de rebanhos bovinos em Pernambuco. Em Uberaba, Minas Gerais, a “meca nacional do gado zebu”, foi consagrado, por quatro anos seguidos, como melhor criador e expositor. Em 2015, completaria 100 anos e foi homenageado na Câmara Municipal de Limoeiro, após 31 anos da passagem para o mundo espiritual! – Parte da introdução do neto e autor: André Duarte de Albuquerque. 100 páginas - 16 x 23cm - Outubro/2021. Realização: Phoenix Editora ISBN: 978 -65-89577-02-7